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domingo, 10 de outubro de 2010

Tombo Marquise Ibira

Comercial Vans


VANS ROWLEY/SQUARES COMMERCIAL
Carregado por bloodyfrenchfred. - Futebol, capoeira, surfe e mais videos de esportes.

Static action


SKATEBOARD STATIC
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domingo, 5 de setembro de 2010

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Skate , melhorando o desempenho

Em resposta a um internauta, explicarei de modo geral como funciona a análise dos movimentos para entender o sentido do treinamento.






O skate é um esporte que envolve principalmente equilíbrio e para isso os músculos mais exigidos são ABDOMINAIS E PARAVERTEBRAIS.



Em relação aos movimentos do skate, temos o trabalho muito grande dos membros inferiores tendo como auxiliares os movimentos dos membros superiores e o tronco. Eles entram também para estabilizar o movimento dos membros inferiores, utilizando como disse anteriormente aqueles grupos musculares, tendo exigência demasiada dos oblíquos abdominais. Sobre os membros superiores seria interessante um trabalho de ombro e peitoral, ainda mais caso o skatista pratica downhill.



Pernas, o grande mobilizador do skate. Para que aconteça a remada no skate é necessária uma perna sobre o skate atuando como estabilizador do movimento, sendo utilizada a resistência em alta intensidade nessa perna de quadríceps principalmente e o conjunto muscular de posterior de coxa, a outra perna que faz a remada, que faz o impulso no chão é como o movimento da corrida, a qual utiliza toda a musculatura da perna.



Muitas vezes os skatistas se esquecem do gastrocnêmico e soleo (batata da perna) a serem treinados. Enquanto o movimento em cima da prancha com os dois pés, a batata da perna é que estabiliza o trepidar da prancha, faz as curvas e as manobras. Para complementar o trabalho de curvas e “slides” temos a tão esquecida musculatura do quadril que elevam o joelho. Essa porção é muito exigida nesse movimento juntamente com o quadríceps e panturrilha; e para voltar na posição inicial de equilíbrio, a porção posterior da perna é totalmente utilizada para trazer a prancha, fiz uma analise superficial dos movimentos do skate, com isso, analisaremos agora alguns movimentos através do treinamento resistido com pesos.



Começando pelos membros inferiores, aproximando para a especificidade do movimento podemos utilizar o agachamento e o avanço com series de forca, resistência e mesmo isometria. alem de incluir gastrocnêmicos e soleo.



Abdominais são os que mais gosto e treino com meus alunos, são a base para tudo nessa vida. Então movimentos para toda a região abdominal, ate mesmo com giro de tronco ou quadril, pois isso caracteriza as manobras do skate como no surfe.



Musculatura de ombro e peitoral também devem acrescentar e muito para o skate como desenvolvimento frontal, elevação frontal com rotação e peitoral na prancha inclinada. Utiliza bastante a porção anterior do ombro, dependendo do nível do skatista, não sobrecarregá-lo com tantos exercícios e series.



Minha metodologia de trabalho é totalmente ligada ao treinamento resistido com pesos, a famosa musculação. Contudo movimentos corporais e aparelhos que modifiquem o centro de gravidade do aluno são minhas armas chaves. Então, indicaria assim mesmo exercícios para todo o corpo utilizando a bola suíça, pranchas de madeira com cabos de vassoura por debaixo, plataformas sustentadas por correntes como encontramos na fisioterapia. Essa percepção corporal exigido em movimentos que desestabilizam o centro de gravidade do aluno faz com que ele se sinta mais leve, mais único com o skate e mais confiante nos seus limites de movimento.



Bom, espero ter ajudado. Não discuti aqui a forma de treinamento, a periodização, pois não sei que nível esta o skatista. Porem, com essas informações, pode-se montar uma periodização especifica para o skatista.


Ate à próxima!


Prof. Vitor Angarten



quarta-feira, 1 de setembro de 2010

domingo, 22 de agosto de 2010

terça-feira, 17 de agosto de 2010

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

quarta-feira, 14 de julho de 2010

quinta-feira, 8 de julho de 2010

Tinha que ser no Japao

Inventor cai e quase é atropelado por megaskate





Grupo de skatistas testa a prancha que tem o tamanho de um ônibus e inventor cai antes do veículo bater no morro

Joe Ciaglia, criador do que ele denomina "maior skate do mundo", quase foi atropelado pela sua criação.

É o que o vídeo gravado recentemente em uma pista em Woodward, na Pensilvânia, mostra.

Isso depois de um grupo de 11 pessoas subirem na prancha, de 11,7 m de comprimento e 1,7 m de altura, e descerem a ladeira numa velocidade de mais 30 km/h.

A idéia de criar um skate desse tamanho surgiu em 1994.

Desde então, Joe e seus amigos vem tentando aumentar o tamanho do transporte cada vez mais. Essa última foi construída por uma fábrica chamada “Dyrdek’s Fantasy”, na Califórnia.

Em sua aventura sozinho no skate, Joe, criador da Califórnia Skateparks (construtora que produz as pistas do Maloof Money Cup e X Games), viu o que o skate ia na direção de um monte de terra .

“Ele começou a balançar: ‘Fico em pé? Me sento?”, pensava ele, frações de segundos antes de se jogar. A prancha quase passou por cima de seu pé e até atirou o tênis para longe. “Estava tão rápido que eu acabei atrás dele!”, diz no vídeo.

Segundo post no site da empresa do skatista, o que ele fez foi bastante arriscado. Ainda que qualquer tentativa no skate gigante não seja completamente seguro, quando há de 5 a 10 pessoas em cima, é possível controlar para onde a prancha é direcionada – o peso faz com que seja possível virá-la.

Pra quem gosta de esportes radicais, o maior skate do mundo parece um atuação bastante atraente. E você, toparia o passeio?

sábado, 26 de junho de 2010

O Skatista Joao

Um breve documentário sobre João, um morador das ruas de Porto Alegre que revela e revive suas lembranças ao encontrar, na madrugada, um grupo de pessoas com as quais se identifica.


Rodney Mullen 2010

Bebe skatista

Letícia Bufoni é campeã mundial de Skate

A paulistana Letícia Bufoni sagrou-se campeã mundial de skate Park nesse sábado, em Boston, EUA. A competição, que também vale como abertura do circuito Dew Tour 2010, definiu os campeões do mundo pela Federação Internacional de Skate.

No vertical, o paulista de Santo André Sandro Dias ficou com a segunda colocação, atrás apenas do campeão Pierre-Luc Gagnon, do Canadá. O norte-americano Andy Macdonald completou o pódio em terceiro. O catarinense Pedro Barros ficou com a excelente quarta colocação. Além de Sandro e Pedro, o vertical contou com a participação dos brasileiros, Dan Cezar, Edgard Vovô, Marcelo Kosake, Lincoln Ueda e Bob Burnquist, que se recupera de uma lesão sofrida durante a semana. No twitter Bob postou um vídeo da canela rasgada pouco antes ser costurada.

A competição principal do evento foi o Skate Park, com os brasileiros Tulio Oliveira, Diego Fiorese, Fabrizio Santos, Carlos de Andrade “Piolho”, Danilo do Rosário e Rodolfo “Gugu” Ramos. Danilo e Gugu chegaram até a final, mas não foram bem. O campeão foi o norte-americano Greg Lutzka, deixando o vencedor de 2009 em segundo lugar. Na terceira colocação ficou Chaz Ortiz.

A próxima etapa do Dew Tour acontece entre os dias 12 e 15 de agosto, em Portland, no Oregon, EUA.

quarta-feira, 16 de junho de 2010

quinta-feira, 10 de junho de 2010

AQUI VIVE UM SKATEBOARDER

Dia desses, depois de visitar meus pais, sai remando pelo corredor dos prédios, como venho fazendo há e décadas.

Uma vizinha vinha descendo pela rua de entrada e , ao me ver, disparou: "mas e um menino mesmo, andando de skate!" Eu sorri, continuei remando e devolvi: "Sempre!"

Imagino o que se passou pela sua cabeça, de não compreender que essa cena continuasse a se repetir mesmo depois de tanto tempo, e entendi melhor um dos meus motivos de sentir orgulho.

O Skate nos mantêm conectados com nossa infância, com a alegria e inocência que fazia nossos dias felizes

O Skate e uma brincadeira que se autorenova e permanece como um elo de conexão com os melhores dias de nossas vidas

O Skate transforma adultos em pessoas mais felizes. E orgulhosas

Marcelo Viegas

sábado, 29 de maio de 2010

Datafolha aponta 3,8 milhões de skatistas no Brasil

O Brasil tem hoje, 3.863.981 de skatistas. O número foi apurado pelo instituto Datafolha, encomendado pela Confederação Brasileira de Skate em parceria com algumas empresas.
É um volume expressivo, comparável com populações de países inteiros, como o Uruguai (3.399.237).

Uma das utilidades desse número, é mostrar ao poder público a quantidade de skatistas espalhados pelo território nacional e a escassez de pistas para atender a demanda dos praticantes.

Há uma necessidade urgente de construir locais apropriados para a prática do skate, levando em conta a diversividade de modalidades e suas categorias.

Dirigindo a Confederação Brasileira de Skate nos últimos três anos, Marcelo Santos agora tem um ótimo argumento nas próximas reuniões em Brasília, para construção de novas pistas de skate.







Quantas pesquisas do Datafolha já foram encomendadas pela CBSk?
A primeira foi em 2003, a segunda em 2006 e esta última, em dezembro de 2009.

Quais empresas participaram da encomenda desse ano?
CBSk, Tribo Skate, CemporcentoSkate, Maxsports, Brasil 1, Reunion e ZooBamboo.

Quais os principais pontos comemorados pela CBSk na pesquisa desse ano?
O crescimento de 20% no número de praticantes, que mostra que o Skate continua crescendo muito.

Qual a utilidade e objetivo da pesquisa?
Primeiro, para avaliar se o número de praticantes estava mesmo crescendo. A partir de identificado o crescimento, passamos a ter uma ótima fonte de argumentação quando estamos defendendo um projeto de melhoria para o Skate, seja perante o poder público ou de empresas patrocinadoras em potencial. Este resultado faz com que aumente a responsabilidade e até o dever dos governos (federal, estadual e municipal) investirem em políticas públicas voltadas para o Skate.

Cite alguns resultados obtidos com a pesquisa
O número estimado de domicílios em 2009 chegou aos 62.727.000. Se tivéssemos apenas um praticante em cada domicílio, o número seria de mais ou menos 3.136.350 praticantes. Porém, como temos domicílios com mais de um praticante conforme quadro apresentado na pesquisa, o número é bem maior e chega aos 3.863.981 já citado.



Dos 5% de domicílios que possuem praticantes de Skate, 80,4% deles tem apenas um praticante, o que representa 2.521.625 de pessoas.

Dos 5% de domicílios que possuem praticantes de Skate, 16,9% deles tem dois praticantes, o que representa 1.060.086 pessoas.




10% dos skatistas brasileiros são do
sexo feminino




1,8% possuem três skatistas = 169.362 pessoas.
0,9% possui quatro skatistas = 112.908 pessoas.
80,4% = 2.521.625
16,9% = 1.060.086
1,8% = 169.086
0,9% = 112.908
100% = 3.863.981 skatistas

Quanto ao sexo, 10% dos praticantes são do sexo feminino, o que representa aproximadamente 386.398 meninas.

Quanto à idade, na hora da leitura da pesquisa é preciso se atentar que existe a informação de idade do respondente e do praticante.

A maioria dos praticantes (61%) tem idade entre 11 a 20 anos. Houve aumento na média da idade entre 2006 e 2010, de 14 para 16 anos.

Até 10 anos – diminuiu de 30% para 25%
11 a 15 anos – diminuiu de 33 para 30%
16 a 20 anos – aumentou de 24% para 31%
21 anos ou mais – aumentou de 12 para 14%, sendo que 7% têm entre 21 e 25 anos e 7% mais de 26.

Quanto à classe social, nas classes A e B a porcentagem não se alterou e 42% estão na classe A e B, sendo 8% na A e 34% na B.

33% estão na classe C, que representou um aumento de 9% de praticantes nesta classe social. O restante (25%) está nas classes D e E.

Entre a classe A, 12% dos domicílios possuem pelo menos um praticante.

O nível de escolaridade dos chefes de família não aparecia nas outras pesquisas e nesta foi apurado com os seguintes resultados.

50% têm ensino médio (39%) ou superior (11%). 49% têm ensino fundamental.

As maiores concentrações de praticantes estão no Sudeste (48%), seguidos da região Sul (21%), Nordeste (18%) e Centro Oeste/Norte (14%), sendo que 52% estão nas capitais e regiões metropolitanas e 48% no interior. Na concentração de praticantes os maiores aumentos foram no Sul com 5% e no Sudeste com 3%.

Como o resultado é apurado?
• Técnica
– Pesquisa quantitativa, com abordagem pessoal em pontos de fluxo populacional, mediante aplicação de questionário estruturado.
• Desenho amostral
– O desenho amostral foi elaborado com base em informações do Censo 2000 e estimativas 2009 (Fonte: IBGE) e contempla os seguintes estágios:
• Estratificação por Unidade Federativa e Porte dos municípios
• Sorteio dos municípios
• Sorteio do ponto onde será realizada a pesquisa.
– A checagem foi pessoal (in loco) e também telefônica (posterior à coleta de dados), cobrindo cerca de 30% do material de cada pesquisador.
• Universo
– Homens e mulheres, com 16 anos ou mais, pertencentes a todas as classes econômicas.
• Abrangência
– Brasil
• Data de campo: de 15 a 22 de dezembro de 2009.
• Amostra e margem de erro
• Foram realizadas 2.547 entrevistas finais, representativas da população brasileira com 16 anos ou mais.
• A margem de erro máxima para o total da amostra é de 2 pontos percentuais, para mais ou para menos, considerando um nível de confiança de 95%.
Tentando resumir o procedimento na pesquisa, seria o seguinte:
Eles param uma pessoa na rua e vão fazendo uma série de perguntas que identifica vários perfis da família da pessoa entrevistada. Há certa altura, surge a seguinte pergunta: Alguém pratica ou anda de Skate na sua casa? Se a resposta for não, eles passam para outras perguntas que não tem mais a ver com Skate, mas se a resposta for sim, eles perguntam em seguida: Quantas pessoas praticam Skate na sua casa? Depois: Qual idade de cada pessoa que pratica Skate na sua casa? E em seguida: Qual sexo de cada pessoa que pratica Skate na sua casa? Basicamente assim.






Existe troca de informações da CBSk com outra confederação que pode ser útil para ambos esportes? Existe, mas ainda é pequena. Deve ser melhorada esta comunicação, mas creio que isto seja principalmente em função das dificuldades que cada um tem na administração das respectivas entidades.

Quais os principais fatores que levam ao aumento de praticantes de skate?
Acho que, principalmente os grandes eventos que são transmitidos pelas TVs.

Além da indústria do skate, quais outros setores podem ser beneficiados diretamente?
Acho que todos profissionais do segmento. Atletas, jornalistas, fotógrafos, vídeo-makers, promotores de eventos, árbitros, etc. Todos que escolheram trabalhar com Skate podem se beneficiar deste crescimento, é mais mercado para todos.

A CBSk tem o número de pistas de skate existentes no país?
A última fonte foi o Guia de Pistas CemporcentoSkate lançado em 2006. (1024 pistas)



Porque o número de pistas não tem acompanhado o número de praticantes, principalmente nas grandes cidades? Esta pergunta é bem difícil de responder, porque não sabemos ao certo se não tem crescido na mesma proporção. Mesmo que não tenha crescido na mesma proporção, é fato que o número de pistas construídas nos últimos quatro anos aumentou muito. Talvez nas grandes cidades não tenha crescido proporcionalmente, mas por outro lado, pelo interior de diversos Estados estão surgindo muitas e muitas pistas novas. Um dos fatores que dificulta o crescimento do número de pistas na mesma proporção que o número de praticantes, é que geralmente, se trata de obras públicas, realizadas por prefeituras e/ou governos estaduais. E, como sabemos, no nosso país, a execução de qualquer obra pública é muito demorada e burocrática, o que às vezes faz com que uma pista demore anos para sair do papel, até ser inaugurada. Temos um exemplo bem próximo, e claro que é o da pista de Fortaleza, que receberá uma etapa do mundial agora em maio. O projeto desta pista é de meados de 2007, e foi licitada e aprovada neste mesmo ano, mas só em final de 2009 começou a ser construída. E foi inaugurada em março de 2010. Quase três anos do projeto à finalização da obra.

quinta-feira, 27 de maio de 2010

Jesuisss




Perna Cabeluda

terça-feira, 25 de maio de 2010

sexta-feira, 21 de maio de 2010

Filipe Ortiz - O Lado Oposto Olha a ultima manobra!!!!

DORME SUJO, ACORDA LIMPO!

Avaliação Física para profissionais confederados

No próximo domingo, dia 23 de maio, o projeto Skate Saúde, do skatista e fisioterapeuta Thiago Zanoni Neves 'Pino' em parceria com a Confederação Brasileira de Skate realizam uma avaliação física gratuitamente para todos os skatistas profissionais confederados.

A avaliação acontecerá nas dependências da Estação Jovem de São Caetano do Sul (SP), situada acima do Terminal Rodoviário do município e ao lado da Estação de Trem São Caetano e da Pista de Skate municipal, localizado à Rua Serafim Constantino, S/N.o, Centro, telefone (11) 4226-5518.

Para participar da avaliação, os skatistas precisam apenas comparecer na Estação Jovem entre 12h30m e 17h30m e apresentar sua carteirinha de confederado à CBSk para a equipe Skate Saúde, que estará no local.

É muito importante a participação nesta avaliação, assim os skatistas profissionais podem saber suas atuais condições físicas e elaborar um planejamento de preparação para futuras competições e treinos diários.

COMO CHEGAR AO LOCAL DA AVALIAÇÃO

De Carro:

Vindo da Zona Sul da cidade de São Paulo pode-se pegar Av. dos Bandeirantes, seguir pela Av. Tancredo Neves, Juntas Provisórias, pegar a direita a Av. do Estado sentido Santo André, virando a esquerda na Av. Guido Aliberti e após a ponte da linha do trem, virar a primeira à esquerda na Av. Cons. Antônio Prado seguindo em frente até o Terminal Rodoviário.

Vindo do Centro, Zona Norte e Zona Leste, Zona Oeste de São Paulo ou Interior de São Paulo um caminho é pela Marginal Tietê, Av. do Estado etc.

Vindo do litoral paulista, S. Bernardo do Campo e Santo André a opção mais prática é vir pela Via Anchieta, entrar no retorno para Rudge Ramos/S. Caetano do Sul, seguir as placas para Estrada das Lágrimas e virando a direita na Av. Guido Aliberti, virando a direita na Av. Cons. Antônio Prado.

Para quem vem do Vale do Paraíba ou Zona Leste de São Paulo pegar a Marginal Tietê, passar por cima da Ponte do Tatuapé, seguir pela Av. Salim Farah Maluf, pegar a direita a Av. Prof.º Luiz Ignácio Anhaia Melo, virar a esquerda na Av. do Estado etc.

De transporte coletivo:

Indo de metrô, descer na estação Luz ou Brás, pegar o trem em direção à Rio Grande da Serra, descendo na estação São Caetano, ao lado do Terminal.

Há também ônibus metropolitano que saiu da estação Sacomã do Metrô em direção ao Terminal de S. Caetano do Sul e existe outro que saí do Terminal da Penha também em direção ao Terminal de S. Caetano do Sul.

Outra alternativa indo de metrô e utilizar a linha Verde em direção ao Sacomã, onde há linhas para S. Caetano do Sul.

CONTATOS E MAIORES INFORMAÇÕES:

SKATE SAÚDE BLOG: www.skatesaude.blogspot.com
SKATE SAÚDE TWITER: www.twitter.com/skatesaude
E-mail: thiagopino@hotmail.com
Tel: (11) 8184-2590

REALIZAÇÃO: PROJETO SKATE SAÚDE E CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE SKATE
APOIO: ESTAÇÃO JOVEM - CENTRO DE REFERÊNCIA DA JUVENTUDE
COMJUV - COORDENADORIA MUNICIPAL DA JUVENTUDE
SECULT - SECRETARIA DE CULTURA DA PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO CAETANO DO SUL


Texto por CemporcentoSKATE

Nestle

sexta-feira, 14 de maio de 2010

Touchgrind

Olha so este brinquedinho


segunda-feira, 10 de maio de 2010

Skate no Bobsled

Eu sempre me perguntei como seria andar de skate em uma pista de bobsled. Sempre pensei que seria rápido para controlar o skate, mas isso aconteceu. Danny Strasser Este e o nome do cara. Mesmo após os recentes acontecimentos tristes poderia ser mais difícil chegar até as quatro rodas.
Mas chegou

sexta-feira, 7 de maio de 2010

terça-feira, 27 de abril de 2010

Circuito Universitário de Skate 2010

O grande objetivo do Circuito Universitário de Skate desde seu nascimento foi fomentar o esporte no ambiente universitário e conseqüentemente conseguir bolsas de estudos para atletas, fazendo com que o skate receba o mesmo reconhecimento dado aos esportes “tradicionais”, como futebol e basquete. Se ano passado o cenário ainda era incerto, em 2010 o skate promete estar forte, com a realização do Circuito Universitário de Skate 2010.

Maior premiação, mais atletas, atléticas e parceiros envolvidos. Em 2010, o Circuito terá quatro etapas, sendo três classificatórias e uma final. A primeira etapa será no dia 1º de Maio, no streetpark do Sumaré. A segunda etapa, de solo, acontece na Praça Pôr do Sol, do dia 12 de Junho. Em 21 de Agosto acontece no Céu Butantã a etapa de Banks. Os melhores colocados de cada categoria (Profissional, Amador, Estreante e Feminino) participam da grande final, que será durante a Virada Esportiva.

Durante o ano serão realizadas ações de sustentação do evento, com mostra de fotos cedidas pela Revista CemporcentoSkate em diversas faculdades de São Paulo. As inscrições devem ser feitas através do site, com o preenchimento da ficha e envio dos documentos para o e-mail skate@sumatramkt.com.br. A categoria Profisiional oferece R$ 12 mil em dinheiro como premiação. As demais categorias ganham produtos, como equipamentos e roupas.

O Circuito Universitário de Skate 2010 é uma realização da Secretaria Municipal de Esportes, Lazer e Recreação e conta com patrocínio da Stand Up, Apoio JUP, Chilli Beans e New Era, cobertura CemporcentoSkate, UOL, ESPN, Skate Paradise e rádio Metropolitana e oficialização Confederação Brasileira de Skate.

Informações, acesse aqui hotsite do Circuito Universitário de Skate 2010.

Etapas:

1ª etapa - 01 de Maio
Pq. Zilda Natel (Pista do Sumaré)

2ª etapa - 12 de Junho
Pça Pôr do Sol (disputa de solo)

3ª etapa - 21 de Agosto
CEU Butantã (disputa de banks)

Final - 21 de Novembro
Virada Esportiva 2010

Ryan Sheckler Backflip




Alam mesquita tbem

Montagem

Equipamento de treino

sábado, 24 de abril de 2010

segunda-feira, 19 de abril de 2010

Daniel Pelletier

O nome desse garoto norte-americano é Daniel Pelletier. Ele tem as pernas paralisadas, já passou por 25 cirurgias, e isso não o impede de andar de skate e acertar muitas manobras.


The Extreme Skateboard

Comercial

sábado, 17 de abril de 2010

quarta-feira, 14 de abril de 2010

segunda-feira, 5 de abril de 2010

terça-feira, 30 de março de 2010

Diego Fiorese e Vitor Martins vencem o Best Trick Universitário

Num clima de pura descontração e amizade a pista do Carandiru foi o palco, no último sábado (27), do Best Trick Universitário. A disputa envolveu os 20 melhores colocados do Circuito Universitário de Skate do ano passado e serviu de lançamento para o Circuito Universitário de Skate 2010.

Ao final de três baterias de excelente nível, cada um dos atletas participantes votou naquela que considerou a melhor manobra, valendo um ponto. Os juízes Marcello Gouvêa e Danilo Diehl também escolheram suas manobras favoritas, valendo cinco pontos. A soma dos votos decidiria o campeão, lembrando que valia usar apenas o caixote do spine central.

Após apuração dos votos, foi registrado um empate: Na última manobra da 1º bateria, Vitor Martins (Funcesi), varou o spine de flip, descendo a borda de bs fifty, para delírio da torcida e Diego Fiorese (Esefj), abusando da velocidade também varou o spine descendo a borda num fs noseblunt limpo. Outra manobra lembrada pelos atletas foi um nollie flip bs grind, que deu a Marcos Camazano (Anhembi Morumbi) a terceira colocação.

Com o empate, a organização iria realizar um round extra de 5 minutos, para decidir o campeão. Entretanto, os dois vencedores fizeram um acordo e decidiram terminar empatado, dividindo o prêmio. “O skate é um esporte muito difícil de ser julgado, a minha manobra foi boa, assim como a do Vitor e de todos os outros skatistas. O skate é isso, paz, união e diversão pra todo mundo”, afirmou o campeão Diego Fioresi, ao levantar o cheque.

“Pra mim é um orgulho participar de um evento junto com profissionais consagrados como o Fiorese, Beto, entre outros. Não vou esquecer esse dia e na primeira etapa eu to de volta”, coloca o outro vencedor Vitor Martins, que mora em Itabira (MG) e enfrentou mais de 8 horas de viagem para participar do Best Trick. Para o organizador do evento Thiago Lobo, o Universitário de Skate já pode ser considerado um sucesso antes mesmo das etapas “O Universitário serve para mostrar uma outra face do skate, não só da competição, mas dos atletas que correm atrás de outros objetivos. A 1º etapa será no dia 24 de abril, no Parque Zilda Natel (Pista do Sumaré) e esperamos fazer uma grande temporada em 2010”.

O Besti Trick Universitário é uma realização da Secretaria Municipal de Esportes, Lazer e Recreação de São Paulo e conta com patrocínio da Dark Dog. Apoio DC Shoes, Adventure Camp e Sabesp, divulgação UOL, ESPN, Skate Paradise


CemporcentoSKATE.

sexta-feira, 26 de março de 2010

segunda-feira, 22 de março de 2010

Best Trick Universitário





Evento diferenciado desde sua concepção, o Circuito Universitário de Skate nasceu em 2009, cercado de dúvidas quanto ao seu sucesso. Bastou apenas uma temporada para se ter a certeza de que o evento veio para ficar, contando com o apoio não só de atletas, mas também de universidades e atléticas, tratando o skate com o mesmo grau de importância dado aos demais esportes.

Nesse novo contexto, no dia 27 de Março (Sábado) será lançado o Circuito Universitário de Skate 2010, com um Best Trick para vinte convidados na pista do Parque da Juventude, antigo Carandiru, a partir das 14h. A competição será um aquecimento para a primeira etapa do evento, que está previsto para Abril no Parque Zilda Natel (Pista do Sumaré).

Os vinte atletas foram escolhidos de acordo com o ranking do Circuito Universitário de Skate 2009, sendo convocando dez profissionais, cinco amadores, três estreantes e duas garotas. O autor da melhor manobra ganhará um cheque de R$ 600,00.

O Best Trick Universitário será uma das atrações da Gincana Universitária, projeto da Secretaria Municipal de Esportes de São Paulo que vai atrair diversas atividades no Parque da Juventude. Além do Best Trick, serão realizadas clínicas de skate aberta ao público, com a presença de atletas profissionais.

O Best Trick Universitário é uma realização da Secretaria Municipal de Esportes, Lazer e Recreação de São Paulo e conta com patrocínio da Dark Dog. Apoio DC Shoes, Adventure Camp e Sabesp, divulgação UOL, ESPN, Skate Paradise e CemporcentoSKATE.

sábado, 20 de março de 2010

Radical

Quem tem o melhor preparo físico: piloto, skatista, corredor ou atleta do basquete?


Um piloto sem macacão, capacete e carro. Um jogador de basquete sem bola ou cesta. Um skatista sem skate e equipamentos de proteção. E para terminar, um corredor de 110m com barreira, sem as barreiras. Se tudo isso já parece muito estranho, fica ainda pior quando localizamos esse encontro: o Hospital do Coração (HCor), em São Paulo. Antonio Pizzonia, Matheus Inocêncio, Olivinha e Sandro Dias toparam fazer uma “disputa” pelo melhor preparo físico do esporte.

A chegada ao hospital não era das piores: uma mesa farta com frutas, bebidas e sanduíches. Mas uma placa “decretava” os donos daquelas guloseimas: lanche dos atletas. No cardápio suco de laranja, água de coco, iogurte de morango e vitaminas de frutas para beber; pão integral com requeijão, chester e queijo branco, barra de cereais e abacaxi picado para acabar com a fome dos esportistas.

Na mesa ao lado, uma nova refeição. Outra placa também denunciava os “culpados” pela opção mais calórica: lanche da equipe de apoio. Suco de laranja, mini pães de queijo e dezenas de pães de mel com morango estavam neste cardápio.
Além desse desafio, os atletas ainda tiveram que enfrentar muitos outros. Entrevistas com nutricionista, cardiologista e ortopedista. Raio-X do tórax, eletrocardiograma e ecocardiograma constavam na lista menos saborosa. Tudo isso para comprovar o dono do melhor preparo físico nas quatro modalidades.

Opções de tamanho também não faltavam: Olivinha, ala/pivô do Pinheiros, o mais alto com 2,02m. Matheus Inocêncio, atleta dos 110m com barreira não estava muito atrás: 1,92m. Antonio Pizzonia ostentava seu 1,74m. O mais baixo de todos, Sandro Dias, o Mineirinho, com seus “humildes” 1,67m.

Depois de todos os exames prévios chegou a vez do teste ergoespirométrico. O nome estranho não diz muita coisa, mas é nele onde os atletas medem sua capacidade cardíaca e pulmonar. Ali seria apontado o dono do preparo físico mais invejado.

Matheus Inocêncio foi o primeiro a se aventurar. Presente nos Jogos Olímpicos de Inverno em 2002, na disputa do bobsled, e nas Olimpíadas de Atenas, em 2004, o corredor sofreu com o teste.

- Senti uma cãibra quando faltavam três minutos para o final do teste. Treinei forte hoje de manhã e acabei decidindo por não forçar para não estourar o músculo – disse desanimado e fora da disputa pelo preparo invejado.

Carlos Alexandre Nascimento, mais conhecido como Olivinha, foi o segundo a entrar na sala de exames. O ala/pivô da equipe do Pinheiros no Novo Basquete Brasil (NBB) fez questão de correr com a camisa do seu clube. Depois de dez minutos na esteira, o atleta saiu da sala.

- Vocês querem me matar! Isso aqui eu não desejo para ninguém. A gente treina bastante, mas não chega nesse ritmo da esteira – gritou ainda esbaforido.

Acostumado com alta velocidade e muita adrenalina, Antonio Pizzonia foi o terceiro a enfrentar a temida esteira. O piloto da equipe Hot Car na temporada 2010 da Stock Car mostrou um fôlego elogiado pelo cardiologista que acompanhava o teste.

- Todos foram aprovados nos exames iniciais, mas o Pizzonia nos surpreendeu com um coração de atletas – afirmou o doutor Daniel Santos.
Mesmo ocupado com os preparativos para o início da Stock, o ex-piloto de Fórmula 1 participa de maratonas e não se descuida do preparo físico.

- O automobilismo envolve esforço físico, altas temperaturas e muita adrenalina. Então, para aguentar toda essa pressão física e psicológica, o piloto precisa muito ter um preparo de atleta – explicou.

O responsável por fechar os testes e decretar o dono do melhor físico nas quatro modalidades foi Sandro Dias. O pentacampeão mundial de Skate Vertical era o único que não calçava tênis próprios para a corrida. Mineirinho preferiu adotar o discurso humilde antes de enfrentar os médicos.

- Sou o que tem menos preparo físico daqui. Eu não faço condicionamento físico, só ando de skate – disse desacreditado.

Para conferir o desempenho de todos os atletas e saber quem ficou com o título pelo melhor condicionamento físico, é só conferir a reportagem completa, domingo, no “Esporte Espetacular”. Escolha seu favorito, torça por ele e se prepare para a surpresa nos testes.

terça-feira, 16 de março de 2010

Luan fica em 7º lugar no Tampa Pro

Após uma das mais competitivas eliminatórias dos últimos anos no Tampa Pro, que foi realizado entre os dias 12 e 14 de março, dois jovens talentos se destacaram. O norte americando Torey Pudwill e o brasileiro Luan de Oliveira se classificaram em primeiro e segundo lugar respectivamente, garantindo duas preciosas vagas direto na final.

Os 10 melhores da semifinal se juntaram aos dois para realizar a grande final, vencida por Paul Rodriguez, que conquistou pela primeira vez o título de campeão do Tampa Pro. Nyjah Houston foi o segundo colocado e Keegan Sauder o terceiro. O brasileiro Luan de Oliveira finalizou sua primeira competição como profissinoal na sétima colocação, se destacando entre as grandes estrelas do skate mundial.

Além de Luan, outros brasileiros estiveram em Tampa neste final de semana, como Fabrizio Santos (13º), Rodil Ferrugem (16º), Danilo Cerezini (18º), Neverton Socado (29º), Alex Carolino (32º) e Fabio Castilho (56º).

Além do street profissional, rolou a disputa do vertical amador e os brasileiros também brilharam nesta disputa. Ítalo Penarrúbia foi o melhor entre eles, subindo no pódio após a conquista do segundo lugar. Carlos Niggli e Murilo Peres completaram o time verde amarelo na final, terminando na 9º e décima colocação, respectivamente. O campeão foi Ben Hatchell, skatista norteamericano que domina qualquer tipo de terreno, sendo duas vezes vice campeão da disputa de street do Tama AM, ficando duas vezes atrás do “estraga prazeres” Luan de Oliveira. O brasileiro Caio Peres também participou da disputa de vertical e finalizou na 17ª colocação.

Veja abaixo os resultados da final do Tampa Pro 2010:
Final
1º Paul Rodriguez – $20,000
2º Nyjah Huston – $15,000
3º Keegan Sauder – $10,000
4º Peter Ramondetta – $5000
5º Ryan Sheckler – $4000
6º Torey Pudwill – $3000
7º Luan Oliveira – $2000
8º Danny Fuenzalida – $1500
9º Greg Lutzka – $1000
10º Chaz Ortiz – $1000
11º Dennis Busenitz – $1000
12º John Rattray – $1000

Best Trick:
1º Matt Miller – Backside noseblunt slide – $3000
2º Torey Pudwill – Frontside feeble subindo o corrimão e saindo de shovit – $2000
3º Seirra Fellers – Nosemanual nollie flip out – $1000

sábado, 13 de março de 2010

Emerica promove Skateata na avenida Paulista em junho





O Go Skateboarding Day, Dia Internacional do Skate, não é muito festejado no Brasil. Um pouco de descaso de empresários, entidades, e porque não, dos próprios skatistas.
Em vários países vejo ações muito legais, com grandes concentrações de skatistas. Uma das mais tradicionais é o "Wild in the Streets", da Emerica. A marca divide o time e os recruta pra visitarem diferentes lugares do mundo.

Esse ano, com a entrada da marca no Brasil com a distribuidora Lotus, há chances de sermos visitados. Mas uma coisa já é certa, no dia 20 de junho, um domingo, vai rolar o "Wild in the Streets" saindo da Avenida Paulista, percorrendo vários picos épicos do street paulistano e terminando no Vale do Anhangabaú (veja o roteiro aí embaixo). Uma espécie de skateata com manobras valendo prêmios durante o percurso.

Pra Emerica mandar parte do time pra cá, os brasileiros precisam se cadastrar no site e escrever um bom motivo pra sermos visitados. Pra saber as instruções em português, visite o site da distribuidora:

http://www.lotusdist.com.br/

Sidney Arakaki

Reforma da Marquise do Ibira






Já faz alguns anos que circulam os boatos de reforma da marquise do Ibirapuera. Desde que foi inaugurada, há 55 anos, ela nunca passou por reparos.
Mas essa semana o projeto da restauração completa foi aprovado pelo Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental de São Paulo.

O custo aproximado da recuperação do piso, impermeabilização e troca das luminárias é de R$ 17 milhões.

A data do início das obras só será anunciada quando a empresa que ganhou a licitação passar por uma apreciação.



O Ibira é um dos principais antros do skate paulistano desde a década de 80.

Invisible Boards by Spike Jonze

Osiris Skate

Belo role

???

Sem palavras!!!

quarta-feira, 10 de março de 2010

A Grazi de Skate


Trata-se de uma produção para a revista Estilo, com a Grazi Massafera, com o título SKATE em letras maiúsculas. Esta foi a foto escolhida para encabeçar o ensaio com a atriz e selecionada para o caderno Ilustrada, da Folha. O skate é do namorado dela, o ator Cauã Reymond, e entrou como um acessório para ilustrar alguns cliques do ensaio. Mesmo para aqueles que não estão nem aí para o universo das celebridades da TV, o fato de um carrinho de passeio estampar um espaço como este, chama atenção para o mundo daqueles que gostam e vivem desse objeto do desejo: o skate.

Zikk Zira no Fantástico

É pro Fantástico?” Essa foi a sugestão de título do Guto Jimenez, um dos vários skatistas e jornalistas do skate que foi abordado com a pergunta sobre se viu o Zikk no tradicional programa de domingo à noite, na rede Globo. Por duas semanas seguidas o skatista integrou a cobertura global do enredo da vida de seu irmão, cantor de karaokê premiado no Japão.

No primeiro domingo, 28 de fevereiro, o Roberto Casanova foi apresentado como um dos finalistas de um grande concurso de música na Terra do Sol Nascente, aonde mora com sua mulher japonesa e seu filho. Neste último domingo, 7 de março, o irmão do Zikk agora apareceu como o grande vencedor deste concurso.



A história dos irmãos é conhecida no meio do skate: Alexandre José da Silva, o Zikk, salvou a vida de seu irmão, há cerca de 10 anos, ao doar um de seus rins para ele. Roberto já cantava na comunidade japonesa, na Liberdade, quando entrou numa crise renal aguda e precisava de um transplante para se manter vivo e cantar no Japão…

O enredo com final feliz foi visto por milhões de brasileiros neste domingo. Quem já se orgulhava de conhecer o skate do profissional paulista, pode bater no peito e dizer que ali tem um cara que é um exemplo de “ser humano”. E, de quebra, ver um brasileiro (e negro) vencer um concurso de música japonesa no próprio Japão!

o professor que estudou a tragetoria social dos skatistas brasileiros!!!

Billy, você é um grande pesquisador do skate. Como é o seu dia a dia e qual é o seu envolvimento com o skate?

Em primeiro lugar é importante lembrar que o Skate como objeto de pesquisas é algo novo, são poucas as pesquisas realizadas no contexto da academia brasileira (universidades, faculdades, institutos de pesquisa).

Imagino que dos trabalhos que têm a ver com skate, apenas 10 % estejam preocupados com o próprio, os demais o tangenciam como uma questão secundária. Então, não há ainda grandes pesquisadores do skate no Brasil.
Entretanto, não podemos deixar de citar que há bons trabalhos, sobretudo, acerca da história do skate, assim como outros com abordagem ancorada nas ciências sociais. A grande contribuição desses trabalhos, em minha opinião, foi de trazer para os debates o skate como estilo de vida, não como uma moda ou um esporte. Eu estou envolvido com o skate e com skatistas há muitos anos, então posso dizer que há algo no skate que tem a ver só com ele, que escapa às tentativas de explicá-lo por caminhos já conhecidos. Eu parei de andar há anos, mas convivo bastante com skatistas, alguns dos meus melhores amigos são gente de skate (skatistas, lojistas, etc).
Hoje estou me preparando para fazer uma proposta de disciplina à minha universidade, para o ensino do skate no curso de Educação Física. Eu sou professor de uma universidade e divido minhas atividades entre lecionar disciplinas no Curso de Educação Física, realizar e orientar pesquisas e fazer atividades de extensão universitária.
Trabalho por um mundo justo e igualitário, num horizonte para além do capitalismo.

Você é formado em educação física e fez um mestrado com o trabalho “Estilo de vida e trajetórias sociais de skatistas: da vizinhança ao corre". Conte um pouco sobre este desafio de fazer o mestrado.

Antes de qualquer coisa, devo fazer referência ao apoio que tive por parte do meu orientador, Prof. Dr. Marco Paulo Stigger (UFRGS), que mesmo sem conhecer muito do assunto, teve a coragem de orientar o trabalho e o fez muito bem. Por outro lado, eu também não sabia muito bem por onde começar. Havia tanto assunto a se tratar que me perdi um pouco no universo do skate durante um tempo. Fiz uma pesquisa histórica sobre o skate no Rio Grande do Sul, que entre outras coisas virou um capítulo do Atlas do Esporte no RS e um capítulo da dissertação. Passei a andar com skatistas vários dias na semana, por várias horas. Era a tal da etnografia.
Essa foi a parte legal, estar com os caras. Realizei dezoito entrevistas com quatorze skatistas do universo dos patrocínios, um empresário e um dirigente. Fiquei mergulhado no universo social do skate mais de dois anos.
Fui a sessions, campeonatos, reuniões, visitas, demos, passear, resolver tretas, entre outras coisas. Daí veio a parte difícil, deixar o campo e escrever. Foi barra ler tudo que aparecia sobre os assuntos que levantara nos diários de campo (registros do tempo que passava com os caras). Mas valeu a pena. Penso em fazer o doutorado nesse esquema, mas com um tempero diferente, que não vou contar para não estragar a surpresa


O que você mais gostou de fazer durante a pesquisa?

Então, o legal foi poder estar com skatistas (amigos, a maioria deles), ouvi-los nas entrevistas e tal. Foi difícil em alguns momentos, às vezes os caras não tinham tempo. Entrevistei o Marcus Cida num restaurante barulhento na Cidade Baixa em Porto Alegre, depois não dava para ouvir direito a gravação. Pega um cara como aquele figura do Gnomo, daí ele não pára mais de falar... foi massa. Entrevistei o César Gordo três vezes, uma delas no aeroporto, ele contribuiu um monte com a pesquisa.

Conversar com caras que estão no skate há um tempão como o Chita, Poupa, Russo. Conversar com quem tá chegando, Luan, Ique e outros, levá-los tão a sério como os outros e ver a cara deles de espantados, pensando mil anos em cada resposta. Foi legal ver que vale a pena levar o skate a sério.


O que você gostaria de destacar sobre este trabalho? Dois elementos se destacaram nesse trabalho.
O primeiro diz respeito à própria trajetória da maioria dos skatistas que estão no mundo dos patrocínios, das peculiaridades que lhe são comuns, de uma série de acontecimentos mais ou menos organizados que compõem a história de suas vidas e que os levaram até ali e dizem de sua condição no mundo.
Então, essa trajetória, que eu descrevo em pormenores no trabalho, considero um achado acadêmico e científico, porque houve momentos em que desconfiei que não conseguiria descobrir o que os diferenciava. O segundo elemento ainda está sendo trabalhado por mim, foi uma herança desse trabalho.
Diz respeito ao skate na gama de práticas corporais existentes, de suas particularidades. Já apontei para isso no final da dissertação, entretanto não pude ainda desenvolver o tema. Como pode um skatista ter patrocínio e mais sucesso que outros sem ter ganho ou ido bem em competições? Esta é a questão que pretendo apresentar em um livro que vários estudiosos estão escrevendo e que deve ser lançado ainda esse ano.


Você estudou as trajetórias sociais dos skatistas profissionais, desde suas atividades iniciais nos ambientes de vizinhança.
Quais os aspectos positivos e negativos podem ter para os novos skatistas que estão se iniciando em ambientes de colégios e clubes?

Não vejo nenhum mal, o skate é totalmente anárquico, mesmo que um menino comece na escola ou no clube, o skate vai ganhar vida debaixo de seus pés e ele vai viver mesmo o skate é na rua. Não existe skate sem rua. É como colocar em dúvida o ensino de futebol

Você poderia destacar as principais características no estilo de vida de um skatista profissional?
Esse é o trecho de uma entrevista que fiz com um skatista de nível internacional: ...eu tenho dito que a vida de um profissional tem um tripé: 1. Participar de competições; (o skatista concorda com a cabeça durante toda minha descrição) 2. Filmar e tirar fotos para revistas e vídeo magazines; 3. Viajar para fazer demonstrações para as marcas que patrocinam o skatista. Esse seria o tripé da vida do skatista? R: Isso.
Mas sempre junto da demo (demonstração) tem a sessão de autógrafos. É um lance meio de praxe. Agora eu tô há um mês e meio, agora, todo fim-de-semana viajando o Brasil inteiro, fazendo demos...

Responde bastante coisa, né? Eu acho que sim, mas que também não. Porque vai bem além disso. Como disse outro skatista, o profissional ou patrocinado vive no play (não no fast forward), pelo skate, na session, no pico com a galera, mas sem perder as oportunidades que aparecem e sem deixar de cavar as oportunidades também. Mas muita atenção: pisou na cabeça de alguém para subir, abra o olho, vai se queimar com a galera, daí já viu.a velha feia ou a virgem linda? Agora imagine que "esportistas" praticantes de um esporte parecido com o basquete eram sacrificados em sua comunidade indígena 500 anos atrás na América Central.
Quem era sacrificado (morto), os vencedores ou os perdedores? Se tivéssemos que imaginar alguém sendo levado à morte hoje, como destino de um jogo, seriam perdedores ou vencedores? Antes de um skatista poder correr um champ numa olimpíada, nossa sociedade ainda vai ter que andar muito... ou o skate perder algumas de suas qualidades mais preciosas... agora, eu acompanhei uma discussão sobre esse assunto num Fórum Social Mundial em Porto Alegre. O antigo presidente da Confederação Brasileira de Skate disse que a Olimpíada teria que se adaptar ao skate e não o contrário... daí já acho que é ingenuidade...


Muitas vezes, uma idéia puxa outra. Você teria sugestões de outras pesquisas sobre o skate que poderiam ser realizadas?

Muitas!!!! Cada skatista que vai estudar (como eu fiz) poderia se perguntar como poderia dar visibilidade ao skate dentro de sua área. Acho que a questão dos materiais tem que evoluir na cena brasileira, temos que ter materiais bons em nossa indústria (isso melhorou bastante desde meus tempos de skatista). Acho também que o ensino do skate tem que se desenvolver, que precisamos discutir assuntos relativos à gênero no ambiente do skate (há muita homofobia ainda e o papel das mulheres tem que ser debatido) e que precisamos de uma forma mais elaborada para combater o aspecto fortemente comercial da prática. Esses são alguns desafios aos skatistas-pesquisadores.




Obrigado cienciadoskate.com.br

Avaliação postural em atletas da modalidade street skate

A modalidade street skate vem crescendo a cada dia, contando com inúmeros atletas, sendo que podemos observar a pratica desse esporte radical nas ruas, praças, condomínios e pistas. Com o objetivo de Identificar o perfil postural dos atletas desta modalidade e suas possíveis alterações músculo-esqueléticas, foi realizada uma avaliação postural e fotometria, em 08 participantes do sexo masculino, com idade entre 18 a 25 anos, com pelos menos um ano de pratica. Os resultados revelam que os atletas possuem, alongamento posterior e comprimento normal dos membros inferiores e suas principais alterações foram: rotação externa excessiva de tornozelo direto, semiflexão de joelhos e inclinação lateral da cabeça à direita.

Mais no cienciadoskate.com.br

sábado, 6 de março de 2010

sexta-feira, 5 de março de 2010

Olha o Fofão!!!!!

Seis brasileiros vão às semis da etapa carioca do Mundial de Skate Vertical

Muita habilidade com o skate e experiência na hora dos tombos. Essa foi a base das primeiras eliminatórias da etapa carioca do Mundial de Skate Vertical.

O inglês Paul Luc Ronchetti mostrou todos os seus truques e faturou a maior nota da etapa (83,00). Pedro Barros, o Pedrinho, conquistou a melhor nota brasileira. (Clique no vídeo ao lado e confira o desempenho de Pedrinho!)

A etapa foi dividida em três baterias. As duas primeiras contaram com sete skatistas, cada. O terceira, e última delas, teve apenas cinco participantes. Todos os atletas tinham direito a três voltas de trinta segundos cada. Os donos das dez maiores notas estariam garantidos nas semifinais, deste sábado.

Primeira bateria conta com cinco brasileiros e maiores notas da etapa


Muitos brasileiros participaram da primeira bateria da etapa. Lincoln Ueda, Pedro Barros, Marco ‘Jeff’ Fonseca, Sérgio ‘Negão’ Fortunato e Lécio Silva ‘Neguinho’ representavam o país neste momento. O inglês Paul Luc Ronchetti e o americano Elliot Sloan completavam o grupo.

Pedro Barros, o Pedrinho, mostra toda sua habilidade já na primeira volta e conquistou uma nota 82,67. Ele ficou com a melhor colocação geral na primeira volta da primeira bateria. Lincoln e Paul Luc foram outros destaques dessa primeira volta.



Na segunda volta, o inglês Paul Luc Ronchetti mostrou todo seu repertório de manobras e garantiu a maior nota da primeira bateria.

No final dessa primeira bateria, Paul Luc, Pedro Barros, Lincoln Ueda e Lécio ‘Neguinho’ ficaram com as maiores notas e esperavam pelo desempenho dos resto dos atletas.




Na segunda bateria da etapa, mais cinco brasileiros na rampa e dois estrangeiros completando a lista. Otávio Neto, Martín André, Edgar Vovô, Ronaldo ‘Rony’ Gomes e Cristiano Mateus representavam o Brasil. O francês Jean Postex e o australiano Nathan ‘Jimi’ Beck completavam a lista.

Na primeira volta, Rony mostrou muita categoria em cima da ‘prancinha’ e garantiu uma nota 74,67. Jimi também correu atrás e conseguiu uma nota boa (70,33), ficando com a segunda colocação provisória.




Na segunda volta da bateria, os atletas não tiveram boas atuações e a maior nota ficou por conta de Vovô, com um 69,00.

O nível da terceira volta foi bem melhor. Rony tirou um 75,67 e conquistou o primeiro lugar da bateria. Edgar Vovô também mostrou habilidade e ficou com 73,00, na segunda colocação. O francês Nathan Beck ficou com o terceiro lugar da bateria, com um 71,67.




Na terceira e última bateria, o número de participantes era reduzida. Enquanto as duas primeiras contaram com sete skatistas cada, a terceira ttinha apenas cinco atletas. Dois brasileiros, Mizael Simão e Vitor Simão, e três estrangeiros, Neal Hendrix, Josh Stafford e Jussi Korhonen.

Na primeira volta, Mizael Simão mostrou a categoria brasileira e conquistou uma nota 77,67. O finlandês Jussi também teve uma boa atuação e ficou com 75,00.

Na segunda volta, o americano Josh Stafford conquistou um 77,00 e ficou com a segunda colocação geral da terceira bateria.

Jussi conquistou a terceira melhor nota da bateria, seguido pelo americano Neal Hendrix.

Donos das melhores voltas estão garantidos nas semifinais do torneio

Após todas as baterias, os dez atletas com melhores notas foram classificados para as semifinais deste sábado.

Os brasileiros Pedro Barros, Lincoln Ueda, Ronaldo Gomes, Edgar Vovô e Mizael Simão e Vitor Simão se garantiram na competição.

Os americanos Neal Hendrix e Josh Stafford também estão na próxima fase do torneio. O finlandês Jussi Korhonen e o o inglês Paul Luc Ronchetti
completaram a lista.


Esses dez skatistas se juntam a Adam Taylor, Danny Mayer, Pierre Luc Gagnon, Marcelo Bastos e Alex Perelson na disputa, deste sábado, por uma vaga na grande final de domingo, no Esporte Espetacular, da TV Globo, ao vivo a partir das 9h.

quinta-feira, 4 de março de 2010

O Pilates e o skate

Com a alta exigência de força e flexibilidade na execução de manobras cada vez mais técnicas e de impacto, o condicionamento físico passa a ser quase que uma obrigação para o skate moderno.

Existem muitas formas de treinamento e condicionamento físico que podem ser adaptadas para skatistas, hoje falaremos sobre um método bem completo, o Pilates.

O método Pilates foi elaborado no começo do século vinte pelo atleta alemão Joseph H. Pilates como um método de alongamento e exercícios físicos que utilizam o peso do próprio corpo em sua execução.

É uma técnica de reeducação do movimento, composta por exercícios profundamente alicerçados na anatomia humana, capaz de restabelecer e aumentar a flexibilidade e força muscular, melhorar a respiração, corrigir a postura e prevenir lesões alem de benefícios como a melhora da concentração, coordenação motora e consciência corporal.

Durante o treino são trabalhados diversos grupos musculares simultaneamente através de movimentos suaves e contínuos, enfatizando a concentração e alinhamento postural.

Com o alinhamento postural, trabalhamos e fortalecemos o nosso “core”, formado pelos músculos abdominais, coluna e região pélvica, o que na hora da realização de manobras faz com que a postura não fique sobrecarregada, e a coluna tenha uma mobilidade maior na execução de manobras como um ollie até manobras mais complexas com giros, devido à estabilização da pelve.

Com o trabalho de tonificação muscular melhoramos a contração isométrica no momento em que se esta executando uma manobra desde o agachamento para bater o ollie e suas variações até o final da manobra quando é preciso reequilibrar o corpo sobre o skate trabalhando assim à musculatura e diminuindo o impacto nas articulações e coluna.

O método não é usado somente para o condicionamento físico podendo também ser utilizado na reabilitação onde serve para o tratamento de diversas patologias, procure sempre um profissional habilitado e capacitado no método Pilates.

Ande de skate, e divirta-se.

Guy Mariano ,Erick Koston, Rick Howard, Micke Carroll, fotografados como "velhos".

domingo, 21 de fevereiro de 2010

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

Skate elétrico novo!!!


Bateria com maior vida útil, shape diferenciado e materiais mais resistentes são algumas das melhorias feitas no skate para este ano.

O ano de 2010 começou com novidades para todos aqueles que gostam ou querem adquirir um skate elétrico.

A skateelétrico.com, empresa que importa o produto para o Brasil, acaba de receber uma nova carga de skates com alguns diferenciais.

Dentre as melhorias feitas estão extensão da vida útil da bateria, shape diferenciado com melhor aderência, materiais mais resistentes e pneus novos e maiores.

Tudo isso com o mesmo preço do ano passado.“Estamos sempre buscando novas melhorias no skate para que ele seja 100% adequado à realidade de quem o usa, seja para lazer ou meio de transporte.

As melhorias que foram feitas já deixam o produto com uma cara nova e com mais qualidade”, afirma o empresário Tairone Passos, que trouxe o skate para o Brasil.

O skate tem a estrutura básica dos skates tradicionais e funciona com a tecnologia wireless.. Sua comercialização no Brasil é feita em dois modelos: o longboard, para vias asfaltadas, e o off-road, para qualquer tipo de terreno.

Uma das novidades no produto é a bateria, que agora tem maior durabilidade e não necessita ser trocada com tanta regularidade, o que contribui para o meio ambiente.

Com a carga da bateria completa, o skate elétrico anda por cerca de uma hora.

A velocidade, que antes chegava até 35km/h pode aumentar ainda mais, chegando a 40 km/h, devido aos novos pneus colocados no skate elétrico off-road.

Segundo Tairone, eles possuem maior durabilidade, velocidade e possibilita o uso misto – em terrenos irregulares e em vias asfaltadas.

“O skate long continua com pneus específicos para vias asfaltas, mas o off-road agora tem um pneu maior, de borracha, com rodas de alumínio e câmaras de ar, parecido com um de moto.

Isso possibilita que ele ande em qualquer tipo de terreno sem perda de rendimento”,

A velocidade é controlada através de um controle de mão com transmissão via wireless que possui sistema de aceleração e freio de fácil manuseio.

São três opções de velocidade visando um maior controle em descidas e segurança no caso do uso com crianças

.Outras peças também foram modificadas para aumentar a durabilidade do produto.

Foram colocadas novas ligas de alumínio nos eixos e novas ligas plásticas nas partes que sofrem impactos. “Todas essas mudanças representam uma rápida evolução para um produto apresentado há menos de dois anos”, afirma o empresário.

O skate elétrico chegou ao Brasil em 2008 através de dois empresários curitibanos.

O produto já era mania nas ruas dos Estados Unidos e da Europa e foi importado para o País de um fabricante da China com características exclusivas e direcionadas para o público.

Somente em 2009, cerca de 800 unidades do produto foram vendidas.

Passos conta que a procura pelos skates se dividem em basicamente dois objetivos: de pessoas que querem o produto para usar como meio de transporte e outras que querem utilizá-lo para lazer.

“O skate elétrico tem ingredientes que agradam a todos na família.

É um ótimo meio de locomoção, barato e ecologicamente correto.

Ainda pode ser utilizado como forma de lazer entre pais e filhos, adolescentes e aqueles que desejam relembrar seus velhos tempos de skatista”, conta o empresário.

Os skates estão à venda em 70 cidades de 15 estados brasileiros.

Eles podem ser adquiridos por R$ 1.490,00, o modelo longboard, e R$ 1.790,00, o off-road.

As lojas credenciadas podem ser encontradas no site SKATEELÉTRICO

A irma da Barbie de Skate




terça-feira, 26 de janeiro de 2010

Doce Skate

Doce chinês com embalagem de skate.